Golpe é o caralho!!! Que ninguém mais engole essa lenga-lenga comunista de se fazer de vítima. De se fazerem de perseguidos políticos, de alvos da "elite branca". Faz quanto tempo que Lula não é mais pobre? E desde quando ele foi negro? E Dilma já nasceu "elite branca", nasceu em família de classe média alta, pai advogado e mãe professora, na época em que professor ganhava bem. Só que Dilma não quis saber de pegar no pesado e viver dignamente como fizeram seus pais, não quis saber de trabalhar, arrumou melhor e mais fácil meio de vida : virar comunista! Viver às custas do Estado.
Golpe é a puta que o pariu!!! A petezada escrota e filha da puta vai levar no rabo é a lei, é a Constituição. É a Constituição que irá enxotar essa canalhada do Planalto!!! Vejam o que diz a OAB, que também, lá na década de 90, já botou no fiofó de Collor.
‘Se é golpe, então o Supremo regulamentou o golpe’, diz OAB
Pedido de impeachment de Dilma será 
protocolado na Câmara nesta segunda, 28; documento histórico, de 43 
páginas, acusa presidente de crime de responsabilidade por pedaladas, 
isenções fiscais à FIFA e manobra para livrar Lula do juiz Moro
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) irá entregar no protocolo da 
Câmara nesta segunda-feira, 28, o pedido de impeachment da presidente 
Dilma Rousseff.
O documento histórico de 43 páginas tem base na decisão do Conselho 
Federal da entidade que, por 26 voltos a dois, concluiu que a petista 
deve perder o mandato e ser declarada inelegível por oito anos sob 
acusação de crime de responsabilidade numa sequência de atos que 
justificariam a medida – pedaladas, renúncias fiscais em favor da Fifa 
na Copa do Mundo/14 e a intenção de beneficiar o ex-presidente Lula, 
alvo da Lava Jato, dando-lhe foro privilegiado ao nomeá-lo chefe da Casa
 Civil, condição que o livraria das mãos do juiz federal Sérgio Moro.
“Fala-se muito em golpe, o governo está usando muito essa versão de 
que é um golpe. Eu afirmo que não é golpe, é apenas a aplicação de um 
instituto previsto na Constituição, o impeachment, portanto, 
absolutamente democrático”, declara o presidente do Conselho Federal da 
Ordem, Claudio Lamachia.
Ele enfatiza que a Constituição é clara, no artigo 85, quando define 
que o crime de responsabilidade se caracteriza quando o presidente viola
 o texto constitucional.
Para Lamachia, a tese do Planalto e do PT de que tramam um golpe 
agride a Corte máxima. “Essa afirmação do governo, com tanta frequência,
 de que há um golpe em curso me parece ofensiva ao próprio Supremo 
Tribunal Federal. Se dizem que é golpe, então o Supremo, há poucos dias,
 regulamentou o golpe. Ou seja, tanto não é golpe que a instância máxima
 da Justiça, numa sessão histórica, regulamentou o procedimento de 
impeachment. Isso acaba com a ladainha de golpe.”
A denúncia da OAB é subscrita por Lamachia e pelo relator do processo
 no Conselho Federal, Erick Venâncio Lima do Nascimento. O presidente da
 OAB convidou para acompanhar o ato da entrega do pedido todos os 81 
conselheiros federais, todos os presidentes das 27 seccionais, toda a 
diretoria da Ordem e presidentes de outras entidades.
O documento que será protocolado na Câmara deve iniciar com trecho da
 acusação contra o primeiro presidente eleito pelo voto direto 
pós-ditadura que sofreu impeachment. “O clamor público, a passeata dos 
jovens de nosso País, as praças públicas tomadas de cidadãos indignados 
são a demonstração da perda da dignidade de Fernando Affonso Collor de 
Mello para o exercício do cargo de primeiro mandatário da Nação.”
A Ordem arrola cinco testemunhas – o minstro Augusto Nardes, do 
Tribunal de Contas da União, o procurador do Ministério Público Federal 
junto ao Tribunal de Contas da União, Paulo Bugarin, o senador Delcídio 
Amaral, o filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, Bernardo, e 
Eduardo Marzagão – assessor de Delcídio.
A OAB pede reconhecimento da prática, pela presidente, dos crimes de 
responsabilidade e o encaminhamento dos autos ao Senado. A entidade quer
 imposição a Dilma da pena de perda de mandato, bem como inabilitação 
para exercer cargo público pelo prazo de oito anos, nos termos do artigo
 52 da Constituição.
A denúncia transcreve trechos da delação premiada de Delcídio. Uma 
revelação do senador indica suposto interesse da presidente em nomear 
ministro para tribunal superior com objetivo de favorecer empreiteiros 
que a Lava Jato pegou. Para a OAB, ‘teria a presidente da República se 
utilizado do seu cargo e da prerrogativa de nomeação de ministros de 
tribunais superiores, que lhe é constitucionalmente assegurada, para 
nomear magistrado previamente compromissado a lhe auxiliar em atos que 
importam em obstrução da Justiça’.
A OAB avalia que também compromete Dilma seu empenho pessoal em 
garantir foro privilegiado a Lula, nomeando-o ministro da Casa Civil 
ante o risco de ele ser preso por ordem do juiz federal Sérgio Moro na 
Operação Lava Jato “A permissividade da presidente com relações não 
republicanas, externadas na aceitação, expressa ou tácita, de que o seu 
antecessor livre e diretamente busque junto aos seus auxiliares diretos 
(ministros de estado), dentre outras autoridades, a satisfação de 
interesses pessoais, lhe deixa à míngua das mais basilares condições 
para o exercício do cargo de Presidente da República’.
“Ao permitir tal grau de licenciosidade, a presidente da República 
afastou-se da sobriedade e da equidistância que deveria manter de 
apurações penais conduzidas pelas instâncias constitucionalmente 
competentes para, uma vez mais, praticar crime de responsabilidade, tal 
qual disposto no artigo 85, II, V e VII, da Constituição Federal, bem 
como os artigos. 9º e 12 da Lei 1.079/50.”
“Como se vê, não é um fato isolado que se está a perscrutar, mas sim,
 diversas condutas que, a meu sentir, demonstram de forma clara que a 
senhora Presidente da República se afastou de seus deveres 
constitucionais, incorrendo em crimes de responsabilidade que devem ser 
apurados pela via do processo de impeachment.
O presidente da OAB rechaça também uma outra linha de argumentação 
recorrente dos aliados de Dilma, a de que o País vai cair no regime de 
exceção. “Não vamos entrar numa ditadura coisa alguma. Nossas 
instituições estão funcionando. Precisamos ressaltar que essa decisão 
foi tomada pelo Conselho Federal da Ordem após um amplo debate nacional 
que envolveu as 27 seccionais e todos os seus conselheiros, todos eles 
eleitos democraticamente e pelo voto direto de praticamente de um milhão
 de advogados brasileiros.”
Lamachia enfatiza. “A decisão do Conselho foi tomada por 26 bancadas 
estaduais, ou seja, 26 das 27 seccionais, representados pelos seus 
respectivos conselheiros federais, num exame rigorosamente técnico da 
matéria, deliberou pelo ingresso, por parte da OAB, com uma denúncia de 
crime de responsabilidade contra a presidente da República.”
O presidente da Ordem destacou que a entidade que preside exerce um 
papel de protagonista na história do País – ele apontou para o 
impeachment do ex-presidente Fernando Collor (1990/1992).
“Importante salientar que a OAB, quando faz a apreciação de um caso 
como esse, tendo em vista esse amplo espectro de consultas que fizemos 
em todo o Brasil, em todas as seccionais, ela se manifesta de maneira 
absolutamente jurídica e sem qualquer interferência de paixões 
partidárias ou ideológicas.”
Lamachia afirma que a OAB se mantém à distância do agressivo debate 
entre situação e oposição. “A OAB se movimenta por um caminho técnico. O
 partido da OAB é o Brasil e a sua ideologia é a Constituição Federal. 
Desta forma, e tendo em mente essa responsaibliade, é que todos os 
conselheiros federais da Ordem e todas as suas seccionais agiram nesse 
processo a partir da análise criteriosa de todas as provas carreadas 
para os autos. As pedaladas fiscais, delações, isenções fiscais 
oferecidas à FIFA, a forma como se deu a nomeação do ex-presidente, tudo
 isso foi decisivo”, afirma Lamachia, em alusão ao fato de Dilma ter 
indicado Lula para a Casa Civil para supostamente lhe dar foro 
privilegiado e protege-lo dos riscos de um eventual decreto de prisão 
por parte do juiz Sérgio Moro.
O Conselho Federal da OAB, depois de tomada a decisão, passou à 
diretoria da Ordem a responsabilidade pela decisão sobre uma nova 
proposta ou de apenas um aditamento ao processo já existente na Câmara. 
Decidiu-se por um novo pedido de impeachment.
“A grande solução para esse capítulo da nossa História é a celeridade
 na apreciação do pedido de impeachment da presidente, uma resposta que a
 sociedade não pode mais contornar.”
Claudio Lamachia pondera que a ação da entidade que preside ‘não se 
mistura em hipótese alguma’ aos discursos da oposição. “A OAB não é do 
governo nem é da oposição. A OAB é do cidadão, tem um compromisso com a 
defesa do Estado democrático de Direito e com a Constituição. A Ordem 
está buscando sim combater a impunidade e a corrupção no nosso país. Se a
 OAB detectar qualquer ato atentatório à dignidade, qualquer ato 
atentatório à lei, qualquer ato de corrupção, seja de que partido for, 
ela estará sim buscando que essas pessoas sejam responsabilizadas, 
garantindo sempre a todos, seja presidente da República, seja senadores,
 deputados, seja agentes políticos da oposição, o devido processo legal e
 direito de defesa que, aliás, a presidente da República vai ter no no 
Congresso nacional.”
“Hoje vivemos não apenas uma crise política e econômica, mas acima de
 tudo uma crise ética e moral sem precedentes no Brasil. Precisamos de 
uma resposta rápida das nossas instituções e do Poder Judiciário”, prega
 Claudio Lamachia.
Um detalhe desconforta o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil 
na missão de levar à Câmara o pedido de impeachment de Dilma. O 
presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), é alvo de uma 
outra ofensiva da OAB, que pediu seu afastamento. “Me causa incômodo 
também que o processo de impeachment seja despachado ou admitido ou não 
apreciado pelo presidente da Câmara. Porque a OAB já se manifestou 
abertamente pelo seu imediato afastamento da sua função. A permanência 
dele (Eduardo Cunha) na Câmara dos Deputados conspira contra o devido 
processo legal porque está sendo processado pela Comissão de Ética e tem
 usado sistematicamente o seu cargo para atrapalhar e procrastinar o 
processo.”
Para Lamachia ‘é algo equivocado o País ter que conviver com pedido 
de impeachment da presidente da República sendo despachado pelo 
presidente da Câmara, uma situação esdrúxula’.
“Ele (Eduardo Cunha) pode indeferir (o pedido da OAB), pode mandar 
arquivar. O que eu não quero é um ato político com ele. Afinal, estou 
pedindo o afastamento dele também. Por isso, vamos entregar uma cópia do
 pedido de impeachment ao presidente da Comissão de Ética. Ele terá 
conhecimento dos nossos argumentos jurídicos.”
Para evitar o encontro pessoal com Eduardo Cunha, réu da Lava Jato, o
 presidente da OAB entregará o pedido de impeachment no protocolo da 
Câmara dos Deputados.
3 Comentários
Marreta, deixa esse assunto de política pra lá. Conte para nós suas engraçadas estórias, como a da amiga que encontrou no mercado. Será que ela se deu bem em seu encontro ou seu palpite estava certo?
ResponderExcluirVocê é muito cômico, largue os políticos e suas asneiras pra lá.
Você é um trapalhão da era digital.
Rapaz (ou rapariga, sei lá), agradeço muitíssimo o seu comentário.
ExcluirExiste um motivo pra eu postar tanto sobre a política : é que eu ando meio pra baixo, meio deprê, tô perdendo um pouco o gosto de escrever minhas histórias escrotas; além disso, também ando com menos tempo esse ano, estou trabalhando mais.
Mas prometo que tentarei me reerguer. Também me fazem muita falta as asneiras que escrevo aqui, são praticamente uma terapia.
Quanto à minha amiga, não soube do desfecho do encontro, vejo-a muito pouco, mas sinceramente espero que ela tenha dado uma gozadinha pelo menos.
Mais uma vez, obrigadíssimo pelo comentário.
Caro Marreta, parabéns pelo seu posicionamento. Nem o mais niilista dos seres seria capaz de se omitir em um momento como esse. Sob o falso manto de um pensamento crítico e independente, pseudos-intelectuais e artistas levantam a falsa bandeira de um golpe. E pior: defendem pessoas como Lula. Tb tenho aversão à política, mas é bom ouvir vozes sóbrias e racionais como a sua, defendendo nada mais que o certo. Se tiver tempo, tb esboçarei algo sobre o assunto.
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