Episódio 46, aquele em que eu abordo a suspeita raras vezes externada pelos sóbrios a respeito dos cervejeiros das antigas, o cervejeiro que toma suas três ou quatro latinhas quase ou todos os dias : será que esse cara é um alcoólatra? O que define um alcoólatra? A quantidade ou a frequência com que bebe? Qual a diferença entre um alcoólatra e um alcoófilo?
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3 Comentários
Interessante reflexão. Se não me engano, você tem ascendência italiana, certo? Bem, também descendo de uma longa linhagem de bebuns europeus e nordestinos. Alguns, alcóolatras categóricos, sem meias palavras para defini-los.
ResponderExcluirAcho que vou no mesmo ritmo seu. Não me rotularia alcoófilo, mas lupulófilo. Estranhamente, dentre todos os homens da minha família que gostam de um goró, sou o único que não tem apreço por bebidas destiladas. Hoje em dia, nem de caipirinha eu gosto.
Enfim, eu poderia usar toda minha catilogência para escrever um longo e entediante texto sobre o assunto. Mas assim como Falcão, "mostro minha competência para que ninguém desaprove".
https://postimg.cc/xkTs1x5Y
A propósito, o termo "politicamente correto" da vez é alcoolista. Incrível como a esquerda encontra cada vez mais eufemismos babacas para tentar passar a mão na cabeça de vagabundo, não? Que vão para a puta que os pariu.
https://www.terra.com.br/diversao/tv/heleninha-roitman-e-alcoolista-em-vale-tudo-psicologa-detalha-diagnostico-e-alerta-sobre-efeitos-colaterais-pode-agravar-significativamente-a-depressao,fffee95787286d87368d1659f0b9ee2e8jlsiwjo.html
Eu gosto de um destilado, vez ou outra, mas não tomo puro, se vodka, com tônica, se rum, com coca-cola.
ExcluirBelohorizontina... já voltaram a fabricar?
Alcoolista?
Pããããàta.......
Essa foto daí é de 2018. Da mesma série: "eu sobrevivi às balas Soft". Infelizmente, não foi o caso de muita gente.
ExcluirNão só a Belorizontina, mas outros rótulos da Backer tinham lotes contaminados. Essas variantes continham apenas o nome da cervejaria e o tipo: Lager, IPA, Weiss, entre outras.
Apenas a Belorizontina, foi descontinuada, mas várias outras "menos famosas" continuam nas prateleiras de um famoso mercado da minha região: Capitão Senra e Medieval (mesmo rótulo) e a Backer "genérica". Se ainda estão nas gôndolas, é porque há quem compre.
E o bar da Backer continua aberto em BH, mesmo com toda a miséria e sofrimento das famílias. Na verdade, quem morreu teve sorte. Um professor da UFMG ficou com sequelas permanentes e praticamente se tornou um vegetal. Penso que poderia ter sido eu, que comprava a cerveja regularmente, ou qualquer um de nós. Lamentável.