Gostei do "Leia mais por sua conta e risco", Seu Peru teve muitas aventuras, eu gargalhava muito quando criança dele na Escolinha do Professor Raimundo, assistia sempre por volta das 17:30h, acho que lá pelo fim dos anos 90. Com o passar dos anos, descobri que ele tava por trás de algumas grandes dublagens como a do Scooby Doo, bem como a minha preferida, que era a do Vingador no Caverna do Dragão.
Em tempo, se me permite acrescentar, quando o Drummond fez 100 anos o Briggs fez esse vídeo contando alguns causos da lenda, o cara adorava fazer pegadinhas com a galera: https://www.youtube.com/watch?v=lRBLD0_MLc8
Vou conferir. E não era só o seu Peru, não. O Rolando Lero, o Baltazar da Rocha, o Aldemar Vigário, o Bertoldo Brecha, todos eles se sacaneavam o tempo todo. Aquelas sacanagens entre amigos que se conhecem há muito tempo e que hoje seriam vistas até como bullying.
Rapaz, agora você me lembrou de uma professora com quem trabalhei, encalhada que só ela. Nem por ser um bagulho, ela até que dava um caldo, mas por ser chata pra caralho, mais chata que chato no caralho. Ela vivia dizendo que não via a hora de chegar o Natal, pois só nessa época do ano é que ela via um peru! Olha só o naipe do professorado!!! Pããããããta que o pariu!!!!
As Boas e Baratas do Azarão. É só clicar na imagem.
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O blog A Marreta do Azarão é uma obra de ficção. Os textos aqui publicados são exercícios de livre-pensamento. Melhor, são tentativas, experimentações de livre-pensamento. Bem-sucedidas, às vezes; malfadadas, quase sempre, como toda e qualquer experimentação, como toda e qualquer tentativa de romper e expandir com o estabelecido. Não querem, de forma alguma, os textos, se fazer passar por fatos, tampouco se colocarem ou se estabelecerem como verdades. São tão somente elocubrações de cunho jocoso, considerações irônicas acerca do comportamento humano. E não há distinção quanto ao tema ou ao assunto tratado, não há nenhum tipo de direcionamento : tudo aqui é posto sob a óptica da ironia; há muito de autoironia, inclusive. A ironia, segundo minha opinião - e você não é obrigado a compartilhar dela, aliás, nem espero que -, é a forma mais libertária de análise e pensamento, é a forma mais isenta de tentar entender a grande piada que é o mundo, e também a nós, seus personagens risíveis, que nos damos alta e indevida importância. Caso você seja um semiletrado, alguém sem grandes intimidades com a caneta, o que estou, basicamente, a dizer é que não há intenção de depreciar ou incitar violência contra quaisquer grupos ou segmentos sociais. Assim posto, se você é submisso à certezas preestabelecidas, se você é servo de convicções engessadas, lacaio de doutrinas pétreas, escravo de pragmatismos e dogmatismos - sejam de que ordem forem, políticos, religiosos, filosóficos, sociais, étnicos, sexuais etc -, seu lugar não é aqui. Há bilhões de outros endereços na internet que podem melhor lhe agradar, você não é obrigado a ficar por aqui. Se você está à procura de fatos e de "verdades" que confirmem e reconfortem sua visão tradicional do mundo, repito, seu lugar não é aqui; dirija-se ao site de algum jornal, ou revista semanal de variedades. Se ainda assim, se apesar deste aviso, deste esclarecimento, alguém se sentir ofendido ou vilipendiado por alguma postagem - o que, garanto, não é meu objetivo, lembre-se que nem lhe conheço -, o blog abre espaço para um direito de resposta, que deverá ser enviado através do campo de comentários do blog, na forma de um texto que conteste, que contradiga, que refute o que por mim foi escrito. O texto, caso o autor assim deseje, será publicado logo abaixo da postagem que o motivou a ser escrito. Artigo 5, inc. IX da Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
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o que tem: naftalina uns gibis clássicos cartelas vazias de aspirina cartas e recados de amigos cartas e recados de "amigas" alguns vinis fotos bêbado com amigos bêbados fundo falso para revistas alternativas miniaturas de super-heróis em plástico monocromático tocos de lápis e canetas secas livros do Bukowski escritos inéditos bolhas de sabão rolhas de vinhos bebidos com pessoas especiais uma carcomida raquete de pingue-pongue supertrunfo um par de asas sem uso meia garrafa de rum Montila uma pequena Pandora a ser libertada
o que não tem: traças telefone celular CDs originais bíblia um exemplar do ECA simpatia pela burrice que gosta de ser moedas para o flanelinha fotos sóbrio com amigos sóbrios livros de autoajuda
9 Comentários
Grande ator e dublador! Teve um vidão. Vá com Deus. Não deixará substituto à altura.
ResponderExcluirGostei do "Leia mais por sua conta e risco", Seu Peru teve muitas aventuras, eu gargalhava muito quando criança dele na Escolinha do Professor Raimundo, assistia sempre por volta das 17:30h, acho que lá pelo fim dos anos 90. Com o passar dos anos, descobri que ele tava por trás de algumas grandes dublagens como a do Scooby Doo, bem como a minha preferida, que era a do Vingador no Caverna do Dragão.
ResponderExcluirEm tempo, se me permite acrescentar, quando o Drummond fez 100 anos o Briggs fez esse vídeo contando alguns causos da lenda, o cara adorava fazer pegadinhas com a galera: https://www.youtube.com/watch?v=lRBLD0_MLc8
ResponderExcluirVou conferir. E não era só o seu Peru, não. O Rolando Lero, o Baltazar da Rocha, o Aldemar Vigário, o Bertoldo Brecha, todos eles se sacaneavam o tempo todo. Aquelas sacanagens entre amigos que se conhecem há muito tempo e que hoje seriam vistas até como bullying.
ExcluirFabuloso!
ResponderExcluirRapaz, eu não sabia que você gostava do Peru desse tanto!
ExcluirA merda é que se eu dissesse gostar do "seu" Peru ficaria ainda mais constrangedor. Então, declaro-me em xeque mate. Mas peru de Natal sempre é bom.
ExcluirRapaz, agora você me lembrou de uma professora com quem trabalhei, encalhada que só ela. Nem por ser um bagulho, ela até que dava um caldo, mas por ser chata pra caralho, mais chata que chato no caralho. Ela vivia dizendo que não via a hora de chegar o Natal, pois só nessa época do ano é que ela via um peru! Olha só o naipe do professorado!!! Pããããããta que o pariu!!!!
ExcluirCacete, chega gargalhei de nervoso aqui.
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