E a cerveja continua...
São noites incompletas, repletas de melancolia e sonos atrasados.
Há noites em que a cerveja acaba
Há noites em que a cerveja acaba
E a noite continua...
São noites tristes, solidão de lanças em riste e fantasmas dando bailes.
Não há noites equivalentes
Não há noites equivalentes
Não há noites em que o nascer do sol
Junte ponteiros com o secar da última garrafa.
Não há concessões,
Não há concessões,
Não há meios-termos,
Não há condescendências.
1 Comentários
Poesia muito boa, fiz até uma resposta no blog, http://p-o-e-s-i-a.blogspot.com.br/2016/09/noites-infernais.html
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