Pequeno Conto Noturno (68)

Cláudia acorda. Um breve apagar de quanto? Dez, quinze minutos? Dois dias? Sabe que seria inútil forçar os olhos em captura do despertador sobre o criado-mudo de Rubens - ele nunca dá corda no mecanismo.
Dormira com a cabeça deitada na parte interna da coxa esquerda de Rubens, depois de se desencaixar e escorrer sobre ele. Abre os olhos e vê parte da coxa de Rubens, o joelho com uma cicatriz tão velha quanto grande e o pé esquerdo. Cláudia gosta da feiura do pé de Rubens. Dedos magros, descarnados e tortos, feito uma árvore de cerrado.
Espreguiça-se. Sabe que Rubens a olha. Escuta o barulho das pedras de gelo semifundidas batendo contra o vidro quando ele dá um gole na caneca de rum. Troca o rosto de lado na coxa de Rubens. Dá de cara com o pau dele. Em repouso. Ainda com a mescla dos cheiros, dos visgos e dos alívios cansados dos dois. As únicas coisas que têm um a oferecer ao outro.
Abocanha o pau em forte sucção. Quer limpá-lo. Recuperar um pouco da parte perdida ali de si. Roubar um pouco da de Rubens. Cláudia parece um daqueles cascudos, peixes com boca ventral dotada de uma poderosa ventosa, muito usados em aquário como limpadores de vidro e de pedras, nem tanto por sua ornamentalidade.
O pau ganha corpo dentro da boca de Cláudia, incha, bombeia, retesa-se.
Ela para e olha para ele. Observa atentamente o rosto de Rubens, como mulher que procura no rosto de seu homem por algum sinal de mentira. Vira o rosto dele ligeiramente. Para um lado, depois para o outro. Repete a operação algumas vezes. Presta especial atenção às orelhas dele, se não estão vermelhas, quentes, afogueadas.
- É isso o que eu mais preciso hoje - diz, finalmente, Cláudia - : um pau honesto.
Recoloca-o na boca, atola-o até a garganta. Treme, se encharca, toda aquela rigidez provocada por ela faz sua excitação subir uns tantos graus. Tira a boca do pau e olha pra Rubens.
- Um pau honesto - diz, de novo.
Sobe rastejando sobre Rubens e o monta sem aviso. Bruscamente. De uma sentada só. Cavalga-o. Dobra-se para frente. Debruça-se sobre ele, tapa a visão dele com os cabelos e põe o peito em sua boca. Rubens chupa. Mama com gosto. Um, enquanto amassa o outro com a mão; o outro, enquanto amassa o primeiro.
- O que foi - diz Cláudia -, não tá com fome hoje?
Rubens conhece os sinais de Cláudia.
- Sim - responde -, muita fome.
E suga forte, muito forte, o peito dela, morde o mamilo; torce, belisca feito um alicate o do peito fora de sua boca. Sente a buceta dela virar uma tenaz em torno de seu pau, uma prensa hidráulica.
Não seria certo dizer que Cláudia tem grande tolerância à dor. Ela possui é uma grande afinidade a ela.
Rubens suga e morde com força crescente. Sente o gosto peculiar que tanto lhe agrada. Toma dele. Guarda-o na boca, puxa o rosto de Cláudia para perto e o divide com ela - a língua dele, vetor portador de rubra peçonha. Ela sente o gosto do sangue na boca de Rubens. O seu sangue. Sangue ordenhado de seu peito. Crava as unhas no quadril de Rubens e o puxa para si - como se quisesse fagocitá-lo -, se arremete contra ele - como se quisesse esmagá-lo feito um rolo compressor -, quer empalar-se no pau dele. Cãibras se propagam pela musculatura da buceta, ondas sísmicas se irradiando do epicentro do pau de Rubens. Cláudia goza.
Deita-se sobre ele. Sem desmontá-lo. Mantém um leve remelexo com os quadris, como um carro em marcha lenta, pronto a arrancar de novo, a qualquer momento.
- Gosta de machucar sua menina, né?
- Gosto.
- Não vai gozar, não, seu puto? Não vai dar sua porra pra mim?
- Sabe que eu demoro. Gosto de. Ainda mais sendo a segunda. Mas você sabe o jeito, não sabe?
- Tá querendo comer meu cu, é?
- Quero acabar com ele, rasgar suas pregas.
Rubens sente a buceta dela voltar a se contrair, a se estreitar em seu pau, derramando nova carga de secreção morna sobre ele.
- Rasgar? - Cláudia pergunta a confirmar o que acabara de ouvir e morde forte a boca de Rubens, a vez dele sentir o gosto do próprio sangue.
- Sem dó. Sem perguntar se eu posso, ou se você quer.
Claúdia aperta-o ainda mais dentro dela. Corpo em pré-gozo.
- Também vai arrancar sangue do meu cuzinho?
- E bosta. Muita bosta.
Cláudia treme. Uma convulsão de 220 V. Ergue-se , apoia as mãos nos joelhos dele, joga o corpo para trás. Espasmo puro. Goza.
Sai de cima dele. Passa a mão na buceta, enfia dois dedos, recolhe toda a sopa, todo o melaço que lá está e passa no cu. Volta a pôr o pau de Rubens inteiro na boca e o mantém lá dentro. Rubens sente a boca de Cláudia se encher de saliva. Uma banheira sendo cheia de baba, muco e catarro. Um banho de imersão preparado especialmente para o seu pau. Ela tira a boca e o pau de Rubens parece um filhote de bicho recém-parido, cheio de grudes e de entranhas. Fica satisfeita com o resultado.
Cláudia dá as costas a Rubens e sobe sobre ele de novo. Encaixa a arruela do cu na cabeça do pau dele e desce de uma só vez. Grita. Seu cu parece querer decepar o pau de Rubens. Começa a subir e a descer vigorosa e violentamente, muitas vezes dobrando o pau de Rubens, que se lembra de fotos de fraturas penianas que vira em certa vez. Sobe e desce. A ferir-se mais e mais, talvez um autoflagelo. Uma dor maior traz o oblívio de uma menor. A dor como anestesia à própria dor. A dor fazendo-nos procurar mais dor. A dor tornada em Vicodin. A bunda de Cláudia torna-se em um frenético bate-estacas movido a dor.
Rubens surra a bunda dela com golpes espalmados, crava os dedos o mais que consegue, quer fazê-los perfurar a carne dela, abre as nádegas dela para ver melhor o arrombamento, puxa forte uma nádega pra cada lado, fala que quer separar uma da outra, rasgar o corpo dela à linha da coluna vertebral. Cláudia sente quando um novo, porém, familiar elemento - farto, grosso, gosmento - é jorrado e se junta a toda lama primordial dentro de seus intestinos. Rubens gozara.
Cláudia se desacopla do pau de Rubens, toma-o entre as mãos e olha para ele, verificar se Rubens cumprira com a promessa feita. Sim. Cumprira. Sangue e merda. Muito sangue e muita merda.
Cláudia vai para o chuveiro. Rubens limpa mais ou menos o pau numa das pontas do lençol - já o poria mesmo para lavar no dia seguinte -, torna a encher a caneca com o rum colocado ao criado-mudo e vai esperar por Cláudia no sofá da sala - por pura preguiça de abrir a geladeira, tomará o rum puro; whisky sem gelo, pensa Rubens, é dito caubói, e rum sem gelo? Bucaneiro, corsário. Rum corsário. Decide Rubens.
Cláudia não gosta de rum. Saída do banho, passa pela cozinha, pega um litrão de cerveja na geladeira, derrama metade numa caneca tomada ao armário - Rubens não tem copos em casa, só canecas - e leva o litro pra sala. Só de calcinhas, senta-se ao lado de Rubens, no sofá. Ergue sua caneca em direção a Rubens, a convite de um brinde. As canecas se tocam no clichê tim-tim.
- À nossa - diz Cláudia
- Ao cu me ofertado - devolve Rubens.
Riem. Emborcam.
- E que história é essa de "pau honesto"? Você chegou aqui esmurrando a porta, entrou meio que transtornada e me perguntando, seu pau é honesto, Rubens, seu pau é honesto, seu pau é honesto? Bom, pensei, meu pau nunca matou, roubou, nunca fugiu à luta, nunca cometeu perjúrio nem fingiu ereção, então, respondi que sim. Me come com ele, você exigiu. E eu comi. Mas que porra é essa?
- O Heron, aquele filho da puta - responde Cláudia.
- Que merda é Heron?
- Meu marido.
- Ah!
- Sabe o que o desgraçado me aprontou, sabe? A humilhação... Por isso, você mereceu o cu que comeu hoje, e o Heron mereceu o chifre, mereceu que eu tivesse te dado o cu que nunca dei pra ele. Ele cagou, Rubens.
- Um brinde à cagada do Heron, então!
Rubens enche as canecas dos dois com o resto do litrão.
- E que cagada foi essa que seu marido fez? Te trocou por duas de 25?
- Por duas de 19, seu puto.
Riem. Entornam a cerveja gelada.
- Foi pior. Muito pior. Descobri que ele tá tomando viagra pra poder me comer!
Rubens engasga, tenta segurar o riso pra não cuspir a cerveja pra longe - nenhuma risada vale desperdiçar um trago de cerveja -, mas a cerveja lhe escapa pelo nariz. Rubens se rende e gargalha.
- Tá rindo, né, filho da puta?
- E de onde tirou isso, que ele tá tomando viagra?
- Já tava desconfiada há algum tempo. Ele andava brochando regularmente e do dia pra noite o pau voltou a ficar duro feito ferro. Fui ler alguma coisa sobre e achei que o cara que toma viagra fica com as orelhas vermelhas, quentes, porque a desgraça aumenta a circulação, e as do Heron chegavam a brilhar no escuro.
- Agora entendi porque ficou olhando pra mim, virou meu rosto, olhou as minhas orelhas e deu o veredicto de que meu pau era honesto.
- Foi isso, sim. Hoje eu queria dar pra um pau que subisse por minha causa e não por causa de algum remédio. Será que as mulheres vão ter que começar a pedir exame antidoping, caralho?
- Doping ou não, vocês subiram ao pódio?
- Três vezes cada um, ontem.
- Então, qual o problema?
- Questão de autoestima, meu caro.
- Sei, sei, de empoderamento feminino, né?
- Vai se foder. Ai, comecei a vasculhar tudo em casa e achei os tais dos azuizinhos no fundo da gaveta de cuecas e de meias dele, dentro de um vidrinho.
- Grande erro - diz Rubens.
- Grande mesmo. E imperdoável. Ele me paga. Não perde por esperar.
- Grande erro seu, Cláudia.
- Tá de sacanagem, né? Tá querendo me foder, é?
- Já fodi. Não se mexe na gaveta de cuecas e meias de um homem. Sob nenhuma razão ou pretexto. O cara, quando casa, abre mão de tudo na vida, fica sem o seu espaço, a sua privacidade, o seu quarto, a sua cama, a sua geladeira, o controle remoto da TV, vê seu guarda-roupas ser invadido pelas roupas da mulher, vê o seu banheiro e sua escova de dentes tomados e soterrados por toda a sorte de potes e frascos de cremes, xampus, protetores, base, maquiagens etc, vê-se reduzido a mais um móvel da casa, um objeto de decoração, um animalzinho doméstico em sua própria casa. E qual seu último território? Seu último bunker? Sua última fortaleza inexpugnável? A gaveta de cuecas e meias, minha cara.
- Não tá falando sério, tá?
- Claro que tô. Independente do que ele escondia lá, você arrancou dele o último resquício de dignidade. E, além disso, como sabe que viagra, tem um monte de outros comprimidos azuis por aí.
- Eu o pus contra a parede e ele confessou.
- E depois?
- Saí e vim dar pra você.
- Tava esperando por uma desculpa há tempos, hein?
- Vá tomar no seu cu. E pega mais cerveja.
Rubens volta da cozinha com mais um litrão.
- Esse cara te ama, Cláudia.
- Vai se foder, Rubens. E enche a caneca aqui.
- Te ama, sim.
- Precisa de doping pra meter comigo e me ama?
- Te ama tanto que se arrisca ao doping, à humilhação de ser descoberto. E ao infarto. Deve ter lido também que o viagra pode infartar o coração do sujeito, não é? Ele tá se arriscando a um ataque cardíaco pra te comer. Desconheço maior testemunho de amor.
- O caralho, Rubens. Perdeu o tesão em mim e tá comendo outra. Ele não tá se arriscando é a ser capado, isso sim, o filho da puta, quando eu descobrir quem é a biscate.
- Se ele tivesse perdido o tesão em você e estivesse comendo outra, não precisaria do viagra. Era só pensar na outra quando estivesse na cama com você e pronto. Ele tá tomando o viagra justamente para não ter que procurar outra e testar e reafirmar sua virilidade, não quer procurar novos estímulos. Esse cara quer te comer pro resto da vida dele. Pode acreditar.
- Não acredito em amor de pau mole, Rubens.
- Coração é coração, Cláudia. Piroca é piroca.
Riem. Rubens abastece as canecas.
- Sabe que eu sempre gostei de ler, sabe do prazer que a leitura sempre me deu e dá até hoje, né? - pergunta Rubens.
- Sei. Tem mais livros que qualquer outra coisa nessa casa. Mais que móveis, que vasos, quadros, panelas, garfos e facas, roupas.
- No entanto, não consigo mais me entregar ao prazer da leitura sem o auxílio dos meus óculos. Continuo com tesão pelos livros, mas não consigo mais usufruir deles sem um aditivo para os meus olhos de musculatura cansada, presbiópicos. Tenho menos prazer com a leitura por que um impedimento orgânico me obriga a me valer de artificialismos para levá-la a cabo? Gosto menos dela? Tentei substitui-la por novos veículos, TVs de duzentas polegadas, telas panorâmicas 3D de cinemas? Claro que não. O Heron só tem um impedimento orgânico pro pau ficar duro, mas continua morrendo de vontade de te comer.
- Não é tão simples assim, Rubens.
- É triste. É decadente. Mas, sim, é simples assim.
- Tá querendo me fazer sentir culpada, é? Tá dizendo que eu devo perdoá-lo, dar uma segunda chance a ele?
- Perdoá-lo? Segunda chance? Não deu nem uma primeira dele se explicar.
Claúdia entorna o resto da cerveja. Rubens vai encher de novo e ela o detém com um gesto. Recolhe as roupas do chão, se veste, desamarrota o que é possível. Pensa em como esconderá o peito ferido a dentadas.
- Me chama um táxi, Rubens.
- Não prefere dormir aqui? São mais de duas da matina.
- Me chama um táxi, Rubens. Vou embora. Conversar com Heron, quem sabe me desculpar com ele.
- Bom, se ele tomou um viagra hoje, por volta, digamos, das 22 horas, você ainda o pegará de pau duro até umas seis, sete da manhã. Não precisa tanta pressa.
- Me chama um táxi, porra!
Rubens vai até a janela, abre-a, bota a cara pra fora e começa a gritar : - Táxi! Táxi! Táxi!
- Cadê o telefone?, que eu mesma chamo.
- Telefone?
- Ah! Tomar no cu, hein? Nem mesmo telefone fixo você tem mais?
- Têm uns três anos que não.
- Puta que pariu! Até a casa do Vinícius, aquela que era muito engraçada, que não tinha teto, não tinha nada, tinha mais coisas que a sua.
- É meu sonho de consumo, aquela casa.
- Pena que eu não seja, né?
Um contrair, um ricto no canto esquerdo da boca, que pode significar qualquer coisa, de ironia à simples aceitação das coisas como elas são, de como elas foram sendo colocadas, é a única resposta de Rubens.
- Vou chamar a merda de um uber, então - e Cláudia pega seu celular.
Nem dez minutos, um carro zarpa da frente do prédio de Rubens com Cláudia em seu banco traseiro. Que vai pensando : engraçado como essa coisa da idade traz mesmo mais maturidade às pessoas, até a Rubens. Ele, vai se lembrando ela, sempre foi alheio aos problemas e às reclamações da vida dos outros, uma indiferença só, nunca se envolveu com nada que não estivesse contido entre as paredes de seu apartamento. Hoje, cinco, seis anos depois, ele a surpreendeu sendo atencioso, interessando-se pelo problema conjugal dela, ouvindo-a sem pressa, deu até conselhos, foi até conciliador. Hoje, ele nem parecia o Rubens que ela conhecera.
- Puta que o pariu!!!! - grita Cláudia, fazendo com que o motorista a olhe intrigado pelo retrovisor.
A ficha, finalmente, tinha caído.
- Filho da puta - pensa Cláudia. E ri. Ele a enrolou de acordo.
Não parecia o Rubens, simplesmente, porque não era. O canalha não mudara coisa nenhuma. Toda aquela atenção, toda aquela lenga-lenga para me convencer a voltar pro Heron foi só um jeito mais fácil que ele encontrou pra me dispensar, pra me pôr na rua depois de ter me comido - conclui Cláudia. Sem despedidas, sem promessas de futuros encontros, sem escândalos, sem possíveis dramalhões. Rubens se aperfeiçou em dispensar suas mulheres, admite Cláudia.
Pensa em mandar o motorista dar meia-volta. Dizer poucas e boas a Rubens, armar um pampeiro no apartamento dele, só para constrangê-lo junto à vizinhança, mas deixa o uber seguir o curso original traçado pelo GPS. No fim, vê que está satisfeita demais para brigar.
Rubens, pela sua janela, observa o uber virar a esquina. Não pensou que Cláudia fosse cair tão fácil em seu ardil para pô-la à rua. A vida de casada destruiu os instintos dela. Aguarda mais alguns minutos à janela, só para garantir, veste uma roupa e sai para comprar mais cerveja, tomar sozinho até o sono chegar.
Depois de comer um cu - pensa Rubens com seus botões enquanto desce as escadas do prédio -, um pouco de solidão é tudo de que um homem precisa.

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9 Comentários

  1. Sei que não anda apreciando sua própria escrita, mas...
    Melhor conto noturno que já li, de longe.

    Aliás, tá sabendo demais das consequências do Viagra, em Azarão!
    haha

    Abraços!

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    1. Conhecimento apenas teórico, meu caro, livresco. Porém, dados importantíssimos para dias futuros.
      Valeu.

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    2. Esse tal de Rubens é você na vida real, louco por sexo anal, sem telefone para comunicação, talvez para não ser encontrado e um alcoólatra da porra, que adora rum, igualzinho quando nos contou como surgiu o apelido azarão, quando se pendurou nas grades da janela, totalmente embriagado, e gritou para toda a vizinhança ouvir o seu desejo de comer um cu

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    3. O Rubens sou eu na vida real? Quem dera... Mas, sim, é um alterego mantido sob vigilância e controle.
      Falando em cuzinho, e seu, como vai?

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  2. O velho Rubens tava sumido mas voltou com tudo, mostrando que o lobo perde o pêlo mas não perde o viço.
    Comeu o cu da biscate e achou um jeito genial de dar uma dispensa nela.
    Concordo com o GRF, um dos melhores!
    Um brinde de rum ao Rubens.

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    1. Sumido estava o senhor, Seo Antenor! Achei até que já tivesse passado dessa para pior.
      Gostou da "migué" que o Rubens jogou pra cima da bisca, né?
      Como grande especialista e usuário de viagra que o senhor é, me diga, os dados que usei sobre o azulzinho milagroso conferem?
      Abração.

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  3. Marretinha, tem como me passar o telefone do Rubens?
    Rosquinha

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