Prosperou
como erva daninha na opinião pública não “amarrada” ao candidato Haddad, que o
“perigo” de “passarem a perna” na vitória de Bolsonaro estaria só num eventual
segundo turno das eleições, onde os “finalistas” seriam Bolsonaro e Haddad.
Essa “final”, aliás, já foi sacramentada pela mídia e pelos seus fiéis institutos
de pesquisa.
Segundo
essa opinião dominante que com o perdão da palavra considero muito “burra”- e
por consequência, estaria afastada a possibilidade de fraude com manipulação
das urnas eletrônicas e computadores do TSE no primeiro turno. Significa dizer
que a vitória de Jair Bolsonaro estaria garantida se ele conseguisse mais de
50% dos votos válidos nessa primeira fase das eleições. E tem muita gente
“apostando” nessa hipótese, devido ao crescente progresso das preferências por
seu nome nas pesquisas. Mas
ela me parece bastante inconsistente e até ingênua. E também seria total
menosprezo à “inteligência” dos computadores do TSE e dos seus “espertos”
programadores e “patrocinadores”.
A
essa altura dos acontecimentos, não estou vendo quase ninguém levantar a
suspeita de que a fraude eleitoral, igualmente com manipulação das “máquinas”
do TSE, poderia acontecer igualmente já na apuração do primeiro turno. Ora, é
evidente que se dita manipulação pode ser feita no segundo turno, por que não
já no primeiro? Será que os computadores do TSE seriam tão “incompetentes”
assim?
Mesmo
para leigos em informática, é evidente que essas “máquinas” são “sensíveis” a
qualquer programação, inclusive fraudulenta. Por tais razões, nem afasto a
possibilidade de “roubaram” do Bolsonaro os votos excedentes a 50% no primeiro
turno, para forçarem um segundo turno, onde os computadores do TSE continuariam
os seus “competentes” serviços de fraude eleitoral, ”elegendo” o seu candidato
preferencial, Haddad, mesmo contrariando os votos da maioria teclados nas
urnas.
Por
isso só “louco” duvidaria da possibilidade de eliminarem Bolsonaro já no primeiro
turno, não permitindo nem que ele passasse para o segundo. Para o “Mecanismo”, que
dirige essas eleições, certamente ficaria bem mais confortável trabalhar em
cima de “outros” dois finalistas, um deles, é claro, o “preferido”, Fernando
Haddad. Seria meramente um “acidente-de-percurso” na democracia e nos
resultados dos institutos de pesquisa. Fácil de justificar. E muito menos
“arriscado”, com Bolsonaro excluído antecipadamente da competição.
Sérgio Alves de Oliveira é advogado,
sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga
CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação
CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada,
Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).
2 Comentários
Eu acho que a rasteira seria menos evidente no segundo turno que eles tanto alardeiam. 2014 já foi bem suspeito e nesta podem utilizar o argumento da transferencia de votos para justificar a mutreta. Mas se nós aqui sabemos, a equipe de Bolsonaro também sabe e deve ter alguma carta na manga.
ResponderExcluirBolsonaro na cabeça!!!
Cássio - Recife/PE
Espero que sim, espero que sim, meu amigo.
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