“Sabe” – abordou-me, levitando em seu pedestal, uma escultura de mulher -, 
“A sua poesia me trouxe arfares, suores, fulgores, 
catalisou a minha libido”.    
Calou. Ficou a me fitar. Aguardando-me. 
E eu, 
Inepto que sempre fui em possuir tais marmóreas mulheres, retribui-lhe com a única coisa que podia ser dita: 
“Que inveja eu tenho da minha poesia!”
Eis a Seleção de Ancelotti. Blog Mário Marinho
Há 12 horas
6 Comentários
Não consegui não imaginar a cena. Interessante.
ResponderExcluir"J"
Olha, Marreta, não preciso puxar o saco dizendo que você escreve muito bem. A questão é que às vezes você a mosca a 1.000 metros de distância. A frase "Que inveja eu tenho da minha poesia!" foi perfeita. Parabéns.
ResponderExcluirse você quis dizer que às vezes eu acerto a mosca a 1000 metros de distância, eu, mais uma vez, agradeço.
ExcluirÉ isso mesmo. Escrever sem corrigir é uma merda
ExcluirXiiiii, tá comendo esse também?
ResponderExcluirVem cá, me pega também. Realize seu desejo.
Ex-gay.
Rapaz, meu negócio é cu de mulher!!!
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