Marina Silva é (ainda) Mais Feia Do Que Parece

Marina Silva é mais uma fraude, mais uma picareta, feito todos os outros. Marina Silva congrega "qualidades" de duas das piores raças do planeta, os políticos e os evangélicos.
Reproduzirei algumas informações que venho lendo na internet sobre Marina Silva, a apóstola do meio ambiente, a pastora da sustentabilidade, a bispa do salvem o planeta. 
No caso de Marina Silva, o diabo é ainda mais feio do que se pinta.

OS BILIONÁRIOS QUE EMBALAM O SONHO DE MARINA
Neca Setúbal, herdeira do banco Itaú e detentora de 3,5% das ações da holding do grupo, foi quem assinou o cheque para patrocinar o evento deste sábado, que lançou oficialmente o partido da ex-senadora; Guilherme Leal, que foi vice de Marina Silva na candidatura à presidência em 2010, é fundador da Natura e dono de uma fortuna de US$ 1,6 bilhão.
Decidida a selecionar as doações financeiras que receberá para a sustentação de seu novo partido, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva tem ao seu lado dois grandes patrocinadores, dispostos a embalar seu sonho.
Um deles é Guilherme Leal, que foi vice na chapa de Marina em sua candidatura à presidência da República em 2010, pelo Partido Verde. Fundador do grupo Natura, o empresário é dono hoje de uma fortuna de US$ 1,6 bilhão, de acordo com a revista Forbes.
Já Maria Alice Setúbal, conhecida como Neca Setúbal, é nada menos do que herdeira do banco Itaú e detentora de 3,5% das ações da holding do grupo. Foi ela quem assinou o cheque para patrocinar a festa dada neste sábado 16, no evento de lançamento do novo partido de Marina, e será a responsável por passar a sacola entre os empresários, a fim de obter mais arrecadações.
NATURAlmente. Defendida pela senadora Marina Silva (PV-AC), a exploração comercial de um fruto típico do Acre gerou um processo judicial por biopirataria contra a Natura. A gigante do setor de cosméticos tem relações próximas com a pré-candidata do PV a presidente.
A empresa é ré em uma ação do Ministério Público Federal na Justiça Federal do Acre em razão do suposto aproveitamento ilegal do fruto do murmuru, que é usado na produção de xampus e sabonetes.
A acusação é de uso comercial a partir do conhecimento tradicional do fruto pela etnia ashaninka, que vive na fronteira com o Peru.

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