No ar, desde ontem, o vigésimo-primeiro episódio de As Boas e Baratas do Azarão. É o Boas e Baratas atingindo a sua maioridade plena.
Aquele em que, depois de longos quatro meses de interstício, analiso não apenas uma, mas duas baratas e, supostamente, boas. As cervejas Colônia e Glacial.
Analiso-as, não; confronto-as. Promovo um duelo, um mata-mata. Do qual só poderá restar uma. Ao fim do qual, só uma será ungida pelo meu ereto cajadão; e a outra, fatalmente, esmagada pelo meu viril marretão.
O duelo pode tanto pode ser uma benção para as cervejas confrontadas como uma maldição.
Uma benção : pode ser que, analisadas individualmente, as duas cervejas se mostrassem indignas do selo ISO-Azarão de custo-benefício e fossem ambas esmagadas; num duelo, as duas podem ser horríveis, mas a menos horrível será sagrada cavaleira da Távola que desce redonda.
Uma maldição : pode ser que, analisadas em separado, as duas se mostrassem boas e merecedoras da minha unção; num duelo, as duas podem ser excelentes, mas apenas a melhor entre elas escapará da ira do meu Marretão.
Desculpo-me antecipadamente pela baixa qualidade de resolução do vídeo. Uso um tablet para gravar os vídeos e, um dia desses, meu filho o utilizou e mexeu na resolução da câmera, colocou a menor que havia. Só percebi isso depois do vídeo já gravado, pronto e acabado, quando fui assisti-lo. Tentei uns programas online que diziam melhorar a qualidade do vídeo, mas tudo propaganda enganosa.
Para assistir ao duelo de titãs entre as cervejas Colônia e Glacial, é só clicar na imagem abaixo.
8 Comentários
Putz, Azarão. Falando em "climas extremos", veio-me à memória a famosa Polar paraguaia. Não sei se a conhece, mas não tem nada a ver com aquela "prima", a Polar do Rio Grande do Sul.
ResponderExcluirEstudei com um paraguaio que dizia que era bem popular por lá. Acho que estaria em um dos episódios do Boas e Baratas.
Inacreditavelmente, tomei meu primeiro porre aos 16 com essa, digamos, iguaria. De graça, o que foi melhor ainda. Índice de carbonatação, IBU, ou com o que harmoniza? Bem, digamos que sobrevivi para contar a história.
A Polar paraguaia ainda não tive o prazer. Conheço a gaúcha e uma Polar que era fabricada por aqui na década de 90.
ExcluirE o importante é isso, sobreviver.
Abraço.
A propósito, ri muito com a análise crítica das duas cervejas. E novamente, no ep. 22, mais um momento saudosista: Bavária, a cerveja dos "calças toradas (no rego)", como chamávamos na época da graduação.
ResponderExcluirNunca me esqueço: custava R$0,89 em 1998 a garrafa de 600 ml One Way, no boteco da esquina da casa daquele mesmo amigo paraguaio que mencionei.
10 anos depois, fui experimentar de novo e não gostei. Diga-se, bem antes da gourmetização. Bons tempos, mas nem tão bons.
Parabéns pelo sucesso como YouTuber. Abs.
Sucesso? Pãããããta....
ExcluirKkkkkkkkkkkkkkkk! Que análise! Tive dó de você ter que tomar essas duas iguarias.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkk. Toma 3 anador e 4 engov agora, pra tirar a dorde cabeça.
Um abraço!
Rapaz, um prazer tê-lo por aqui.
ExcluirUma das vantagens das baratas é essa, sobram uns trocados para a Dipirona.
Abraço.
Pelas barbas do profeta!!!!!
ResponderExcluirGostei do vídeo mas não tenho o mínimo interesse em cervejas, mas acho que já dei uma bebericada nessa Glacial e não lembro do gosto
E a culpa não é da sua memória: ela não tem gosto, mesmo.
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