O Duro de Matar Jair Bolsonaro

A dissimulação e o mau-caratismo da esquerda vigente parece mesmo não conhecer limites. Como não foi surpresa, a esquerda transformou a pandemia do coronavírus - o sofrimento dos infectados e a paranoia dos (ainda) não - em arma política contra o intrépido Bolsonaro.
Sob a desculpa deslavada, esfarrapada e manquitola de se preocupar com a saúde e o bem-estar da população e de que Bolsonaro é um genocida disposto a dizimar o dantes mais varonil povo brasileiro, a esquerdalha entrou com várias petições - um total de seis - junto a PGR, que pediam a abertura de investigação criminal contra o presidente Jair Bolsonaro por conta de ações praticadas por ele durante a pandemia do coronavírus. 
Basicamente, todas pediam o mesmo, a abertura de investigação e consequente denúncia contra o Capitão pela prática do crime tipificado no artigo 268 do Código Penal (“Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa”), cuja pena é de detenção de um mês a um ano e multa.
Todas as seis petições, todas as seis, foram rejeitadas e arquivadas. As decisões foram comunicadas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, ao ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que havia enviado os casos para análise.
Um dos requerentes, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), alegou que Bolsonaro contrariou recomendações do Ministério da Saúde ao defender publicamente o retorno da população às ruas e criticar o isolamento social preconizado pelas autoridades de saúde. O Capitão também teria estimulado e compareceu a uma manifestação em seu apoio sem máscara de proteção, em 15 de março, na qual cumprimentou apoiadores e manuseou celulares para tirar fotografias.
Mas mais uma vez a esquerda se fudeu! Deu com os burros n'água. Tomou na tarraqueta. Humberto Jacques de Medeiros, vice-procurador-geral da República, considerou que não há como imputar a Bolsonaro o crime de descumprimento de medida sanitária preventiva porque, simplesmente, não havia ainda, nas ocasiões citadas nas petições vermelhas,  nenhuma ordem desta natureza a vigorar
Medeiros considerou que, em primeiro lugar, “não há notícia de prescrição, por ato médico, de medida de isolamento para o presidente da República”. Em segundo lugar, à data dos fatos não havia restrição  preventiva imposta pelas autoridades sanitárias federais a eventos e atividades. Já o decreto editado pelo governo do Distrito Federal (40.520/2020), onde foi realizado o ato de 15 de março, não abrange manifestações políticas como a havida naquela data, mas somente eventos – “atividades recreativas, sociais, culturais, religiosas, esportivas, institucionais ou promocionais” – que “exijam licença do Poder Público”.
Não tem como Bolsonaro ter descumprido uma ordem que ainda não tinha sido dada. Ou seja, a esquerdalha está querendo que o inquebrantável Bolsonaro seja julgado, condenado culpado e preso por uma atitude que não era crime à época de sua prática.
E, depois, eles vêm dizer que quem sofreu "golpe" foi a pedaleira Dilma? Ora, vão à merda!
Ora, vão à merda (2) : se a esquerdinha petista de fato se preocupasse com a saúde do cidadão brasileiro, Lula, o Sapo Barbudo, o Seboso de Caetés, teria construído escolas - educação é prevenção - e hospitais, para a hora em que a porca torcesse o rabo, como agora torceu. Construiu foram estádios de futebol, o maior ladrão da História brasileira. Monumentais estádios de futebol. Um deles, o Itaquerão, orçado em quase 2 bilhões de reais, ele deu de presente ao seu time do coração, o Corinthians.
Jair Bolsonaro, por sua vez, embora a grande mídia, agora sem o dinheiro que recebia aos montes do PT, não noticie, antes pelo contrário, faça questão de esconder, já tomou medidas acertadas e adequadas contra a pandemia. Algumas delas : sessenta bilhões para a manutenção de empregos, prazo maior para o recolhimento do FGTS, isenção do Simples Nacional por 3 meses para pequenas e médias empresas, auxílio de 600 reais para trabalhadores informais e autônomos, isenção de impostos para produtos médicos e 0% de IPI para itens de combate ao coronavírus, quarenta e oito bilhões de crédito para as empresas, garantia do escoamento da produção por meio de estradas e portos, antecipação de parte do seguro-desemprego para o trabalhador que tiver jornada e salários reduzidos, liberação, a partir de junho e até dezembro, de saques do FGTS no valor de 1.045 reais.
E muitas outras medidas ainda virão.
A verdade é que a esquerda está desesperada para voltar a mamar nos grandes e túrgidos úberes do Estado, torce e faz a maior força para que o governo Bolsonaro dê errado, muito errado; nem que a própria esquerda tenha que causar isso. Porque sabem que se ele der minimamente certo - nem precisará ser um estrondoso sucesso -, nunca mais o PT, PDT, PC do B, Psol et caterva retornarão ao poder.
Mas o Capitão é carne de pescoço, é osso duríssimo de roer. Ainda mais para dentes acostumados a comer sanduíche de mortadela. O duro de matar Bolsonaro já aguentou facada (ou teria sido uma foice?) e já aguentou o próprio coronavírus - acredito, sim, que ele tenha sido também infectado junto a outros de sua equipe. Para usar um termo queridíssimo dos "inteligentinhos", dos viadinhos e das empoderadas de plantão, Bolsonaro é resiliente!
Bolsonaro escapou de facada e do coronavírus! Não vai escapar desta esquerdinha mequetrefe e matusquela que aí está?
Claro que vai. Ô, se vai.
O intrépido Bolsonaro conversando com um vendedor de churrasquinho em Taguatinga (DF). Só cuidado, Capitão, em se assegurar de que não é churrasquinho de gato, pois parece que os bichanos também podem contrair e, quiçá, transmitir o coronavírus.

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