Artista Canadense Quer Embucetar a Campanha de Donald Trump

Frente à declaração de Donald Trump - de que ele pode agarrar quantas vaginas quiser, pois é uma celebridade -, a artista canadense Davison ficou puta da vida, sentiu-se mortalmente ferida e ultrajada em seus brios feministas, quis arrancar os cabelos do sovaco, quis morder a própria xana de tanta raiva.
Como não é contorcionista, resolveu tomar da arte - a mais inútil das formas de protesto e resistência - para externar a sua indignação : resolveu pintar quadros usando a própria buceta. 
A artista afirmou ao Huffington Post que Trump "é uma ameaça à estabilidade do planeta", e que os lucros obtidos com a venda dos quadros pintados com a perseguida serão revertidos em prol de uma instituição de combate ao câncer de ovários.
Quando vi a imagem acima, da autora com sua "obra", pensei mesmo que ela pintasse os quadros fazendo uso da buceta. Que ela lambrecasse de tinta os grandes e pequenos beiços, o grelo, o capô do fusca, a pelaiada toda, que um pouco respingasse até no cu, e depois se sentasse na tela e saísse a esfregar loucamente a fedegosa na superfície do canvas, a compor contemporânea arte.
Mas não. Ela não pinta exatamente com a buceta. Ela enfia um pincel na buceta, o segura firme com seus treinados músculos xavascais, põe a tela entre suas coxas e sai pintando.
Que cubismo, que nada! Que surrealismo, que porra nenhuma! Impressionismo é a puta que o pariu! O negócio agora é o neopompoarismo! É o buceto-abstrato!
Inacreditáveis os expedientes e os pretextos que a mulherada usa pra ficar enfiando objetos fálicos na xana!
Comentei a notícia com uma amiga minha e ela me disse, em tom lamurioso, que pincel, ela nunca tentou enfiar na buceta, não, mas que brochas, vários; sem muito sucesso, é claro.
Não sei se o protesto de Davison repercutirá mundialmente, se desencadeará outros de natureza parecida. Tampouco sei se abalará, ainda mais, a campanha de Trump, muito menos se a artista auferirá grandes ganhos com seus dotes de artista pompoarista.
Mas uma coisa, afirmo, sem o menor medo ou risco de estar errado : Davison não pinta como eu pinto!

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