A Profissão Mais Honesta é a de Ladrão, diz Lula

E ainda tem professores de história, geografia, sociologia, filosofia, professores universitários e tudo, com mestrado, doutorado e todo o tipo de canudo (tudo enfiado no cu), que defendem esse vagabundo e a quadrilha registrada como partido político, o PT.
Só posso supor que nossas "gloriosas" fileiras acadêmicas sejam igualmente compostas de encostados, de mamadores de tetas federais, de - citando o seboso de Caetés - picaretas com anel de doutor.
Usp, Unesp, Unicamp e Federais : antros de funcionários públicos prevaricadores, improdutivos, todos de olho numa boquinha governamental, num auxílio-pesquisa.
Segundo Lula, a vida do político ladrão feito ele é muito dura, pois não há ainda, oficialmente, concurso para ladrão dos cofres públicos. O político, de acordo com o sapo barbudo, tem que ralar muito mais que o cara que estudou e passou num concurso público, que, uma vez aprovado, tá garantido pelo resto da vida.
O político safado, não, não tá com a vida ganha, com o burro na sombra; o político filho da puta, a cada quatro anos, tem que pôr o pé e a cara à rua e pedir votos. Por mais que ele tenha roubado, ele tem que calçar a cara e mendigar votos.
Quase dá dó do filho da puta, que chorou umas três vezes em seu discurso de ex-pobre, de retirante, de flagelado. Quase.
Pãããããããta que o pariu!!!!
Meninos e meninas, desafiem seus professores a defenderem essa fala do nove-dedos. Depois me contem.

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4 Comentários

  1. Faltou seu "puta que pariu" diferenciado.

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  2. Conversando com algumas pessoas do meio, me garantiram que ninguém tira a vitória dele em 2018, porque o povo tem memória curta.

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    1. Não sei exatamente a que "meio" você se refere, mas também acho a mesma coisa : se esse escroto não for preso nem estiver, de alguma forma, impedido de concorrer, tem chances enormes de voltar a ser presidente do Brasil.
      Só não concordo com a história da memória curta; creio que a questão é outra : o brasileiro lembra, sim, de toda a ladroagem dos políticos, mas concorda com ela, o povo faria a mesma coisa se chegasse ao poder - não é o seboso de Caetés um legítimo representante das massas, da ralé?
      O brasileiro gosta do ladrão, é ladrão igual, se nunca roubou é porque não lhe ocorreu chance. A desonestidade está no DNA nacional; por isso, Lula pode, sim, voltar a governar o país, e não por causa de pouca memória.

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