Cuidado Com A Varinha Do Harry Potter

Já entediado de ficar apenas manejando uma vara de condão por sei lá quantos filmes da série Harry Potter, Daniel Radcliff resolve testar novos usos do referido instrumento mágico : vai passar também a sentar na vara. Estrelará um drama gay, "My fair Lidy", onde fará par "romântico" com um tal Ryan Kwanten, vampirinho Emo do seriado "True Blood".
Vampiro gay, lobisomem gay, cowboy gay e, agora, bruxo gay. Tudo parte da perigosíssima campanha planetária de glorificar a homossexualidade. A homossexualidade é uma característica inata, congênita, de nascença, deve ser respeitada, disso não resta dúvida, mas não deve ser veiculada como algo glamouroso, desejável de ocorrer, até.
Fria, técnica e evolutivamente falando, e sem fazer aqui nenhum juízo de valor, a homossexualidade é um comportamento anômalo dentro de qualquer espécie dióica, ou seja, que tem indivíduos com sexos separados, machos e fêmeas. E por anomalia quero dizer tão-somente algo que foge do padrão; um desvio que, inclusive, se tornado regra, põe em risco a continuidade da espécie. Está errado discriminar a homossexualidade, porém erradíssimo transformá-la em virtude.
Será que isso tudo é mais uma das estratégias dos donos do poder mundial para tentar coibir a superpopulação, para tentar reduzir o já excessivo contingente humano no planeta, como afirmam os teóricos da conspiração? Não sei, não, mas começo a ficar inclinado a crer nos caras, a coisa tá muito estranha.
Tem até cientista nessa de justificar a boiolagem. Dia desses, vi uma reportagem que listava exemplos de homossexualidade no reino animal, estavam lá uma espécie de macaco, os golfinhos e etc. Esses cientistas afirmam que a homossexualidade também tem uma vantagem evolutiva, dizem que ela fortalece a amizade entre os indivíduos, tornando o bando mais coeso.
Besteira. Pura besteira. Até o Flipper os caras tão querendo levar para a "irmandade". Eu tenho três amigões, daqueles antigos, daqueles para festas e funerais, mas se um deles vier me propor um troca-troca para fortalecer nossa amizade, eu troco de amigo. Na hora. No mesmo instante.
Eu fico triste com tudo isso. As referências estão se perdendo, em todos os âmbitos do comportamento humano.
No meu tempo, os monstros do cinema eram monstros. O vampiro era o Bela Lugosi, era o Christopher Lee, assustadores, a molecada ficava uma semana sem dormir no escuro depois que os assistia na "Semana do Terror", da extinta TV Tupi. Era tudo cara macho, tudo espada, ou, no caso dos vampiros, tudo cara "estaca". Vampiros eram contumazes rasgadores de frágeis e adocicados pescocinhos femininos, chupadores de sangue e de buceta. Já hoje...
Muito triste, mesmo.

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